domingo, 31 de maio de 2020

EXPRESSANDO-SE VIA POESIA...


                                  Em: 05/04/2020
Projeto Cultural (2ª edição) criado para os membros efetivos da Academia de Letras de Vila Velha-ES (ALVV), em função do isolamento social, por causa da Pandemia do COVID-19



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quarta-feira, 27 de maio de 2020

A NATUREZA NOS REVELA...


                                            Vitória-ES
Gramado-RS


 

...as multiformes belezas que encantam o perímetro urbano. 
                                                                                    Fotos e texto: José Roberto de Oliveira




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PELAS MÍDIAS com leitores e amigos...




Prezada Confreira Cleusa Madureira, bom dia!

Bonito...nosso Pavilhão Estadual...que somado ao nosso Pavilhão Nacional🇧🇷...são cores irrenunciáveis pela simbologia que representam...não temos algo similar...igual!
Pena, em visão nacional, alguns não atentarem a essa simbologia e, equivocadamente, trocam nossas abençoadas e sagradas cores, embotando o espírito nacional, por causa de situações de governo, tão transitórias - de começo, meio e fim - de caráter tão sazonal!
Viva o Pavilhão Estadual!
Viva o verdadeiro/único Pavilhão Nacional - 🇧🇷 com suas imutáveis cores: Verde, Amarelo, Azul e Branco!
12/06/2020



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  PENSAMENTOS & SENTIMENTOS




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Mais...AUTORES/ESCRITORES... 
             mais... EDUCADORES...e Gente das Artes...no Espírito Santo

AUTORES/ESCRITORES (Registro Nº 002) 
Autora - RAQUEL ALMEIDA ROHR DE OLIVEIRA ISIDORO


"A melhor história de um lugar é contada pelo povo do lugar. A história do ensino do violoncelo no Espírito Santo é contada, nesse livro, por uma capixaba que tive o prazer de orientar no Curso de Mestrado em Música na UFMG. Para falar do seu instrumento, Raquel Almeida Rohr de Oliveira Isidoro traça um panorama da vida musical no seu estado desde as dificuldades após a expulsão dos jesuítas com seu projeto pioneiro de musicalização até a vinda de um casal de músicos que mudaria a vida cultural da região: o violinista e compositor paranaense Alceu Camargo e sua esposa, a violonista e pianista capixaba Vera Camargo. Este casal não apenas trouxe o primeiro professor de violoncelo para o Espírito Santo, como também responde por uma colaboração que gerou o primeiro repertório capixaba significativo do instrumento. Raquel mergulha nos manuscritos das cinco obras para violoncelo remanescentes de Alceu Camargo para revelar seu estilo e potencial didático, que agora podem ser desfrutados – por intérpretes e ouvintes – a partir das edições que cuidadosamente preparou.
Dr. Fausto Borém
Professor Titular da Escola de Música da UFMG
Fundador e Editor Científico de Per Musi"
Rohr, Raquel (2012, p.11).  


RAQUEL ALMEIDA ROHR DE OLIVEIRA ISIDORO,  nasceu em Cachoeiro de Itapemirim - ES, é graduada em violoncelo pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), mesma instituição onde concluiu o Mestrado em Música em 2011 e o Doutorado em Performance Musical, no ano de 2017 investigando a temática do violoncelo na música popular brasileira. Acumula experiência camerística e orquestral, tendo atuado na Orquestra Sinfônica do Estado doEspírito Santo, Orquestra Sinfônica da Faculdade de Música do Espírito Santo (FAMES), Orquestra Sinfônica da Escola de Música da UFMG, Orquestra de Câmara de Ouro Branco - MG e Orquestra de Câmara de Itaúna - MG. Entre 2007 e 2014, lecionou
violoncelo na FAMES, onde desenvolveu projetos de pesquisa e extensão ligados à prática orquestral. Atualmente, é violoncelista da UniversidadeFederal de Juiz de Fora - MG, onde atua em projetos de ensino e pesquisa do Departamento de Música.
                           
  

No deslinde de sua temática Raquel destaca: ..."creio ser oportuno ressaltar a importância da disseminação das pesquisas na área de saúde do músico, realizadas sob os mais diferentes vieses, a fim de que essas informações possam ser repassadas ao músico durante sua formação. A qualidade de vida no exercício orquestral deve tornar-se assunto frequente no âmbito acadêmico e nos ambientes de ensino de música. Costa (2005, p.55) aponta que “a promoção da saúde do músico desponta como um somatório de esforços que passam tanto pela área médica quanto pela educacional, de forma contextualizada”.
Muitos dos assuntos que vêm sendo pesquisados e que foram abordados (...) ainda não são discutidos durante o período de formação do instrumentista. Entendemos ser primordial que a formação destes traga um retrato real do mercado de trabalho, não só valorizando o lado prazeroso do fazer musical na orquestra, mas também mostrando os percalços e dificuldades, principalmente ligados ao sustento do músico, de maneira que o estudante possa refletir e se preparar para encarar a realidade de trabalho, com todas as suas nuances, provido de mecanismos de defesa contra o adoecimento físico e psíquico que ainda são comuns nessa atividade". Marina Médici...[et al.] (2015, p.199-200).
  


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Voc
Aconteceu em: 17/09/1990





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V

Artigo - Ano lll, Nº06, 1999.



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CARTAS À MODA ANTIGA


Vitória – ES, 07 de março de 2008

Minha querida Eunice.

Você é o supra - sumo benfazejo
da grandiosidade do ser mulher.
Admiro você o bastante para cumprimentá-la durante o ano inteiro
e não somente pela passagem do Dia Internacional da Mulher.

Você é de luta, entristece, chora,  mas é forte, é capaz.
Artífice do mundo da música erudita, sacra e romântica que tanta inspiração e encanto traz
Possui ainda inúmeras virtudes e belezas como filha, esposa, mãe...  que a singulariza.
Eunice, também Educadora Religiosa, a  Pedagoga cuja ação na sociedade, se  materializa.

Neste dia de comemoração,
receba esses singelos versos,
o meu beijo de respeito
e carinho por você ser uma mulher.
Uma grande e
maravilhosa mulher!

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EXPRESSANDO-SE VIA POESIA...


Ensinar
©José Roberto de Oliveira
Livro "Registros Multiformes do Sentir"

Ensinar exige o reconhecimento
de ser condicionado
em muitas coisas que se apreende...aprende.
A condição é:
Ensinar
para crescer,
libertar.
Consciente da incompletude do ser que se compreende:
Inacabado...
Condicionado....
Determinado...
Mas a condição principal é:
a possibilidade de saber-se inacabado...
Longe da razão que se autolimita
Portanto, menos prisão,
mais libertação.
Ensinar é produzir conhecimentos que:
Atribuem,
evoluem... num continuum
Sem perder o reconhecimento do inacabamento do ser...
Assim, eu estou bem...
Ensinando.



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terça-feira, 26 de maio de 2020





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CARTAS À MODA ANTIGA




ENTRE MÚSICA
&
 MÚSICOS


Uma Ópera de Gaetano Donizetti

Palácio da Cultura Sônia Cabral
( Vitória - ES )
















PELAS MÍDIAS com leitores e amigos...



Boa tarde, José Roberto. Absurdo a questão do vídeo sem mencionar a nossa Academia...

Mutatis mutandis

Prezada Prof. Regina Lúcia.
Prezada Confreira Francisca.

É muito triste isso! Ainda mais quando o município tem um prefeito filho de um Acadêmico e um Acadêmico ex-Prefeito.

Já que a abordagem é também histórica, peço a  devida venia  para relembrar que, pelo menos em dois momentos históricos (possivelmente  em três), presumem-se (pois a história escrita não tive acesso) que a ALVV gozava  de estreito e bom Relacionamento Social, incluindo-se aí,  os Poderes Públicos constituídos em cada ocasião de sua existência, notadamente o Municipal, senão, relembremos: 
1) Quando do início de tudo, 72 anos atrás, aqueles abnegados admiradores de Humberto de Campos, tempos das coisas escassas e difíceis, fundaram com coragem e influência na sociedade da época, o embrião que geraria futuramente nossa Academia, que inauguralmente recebeu essa identificação: Academia de Letras Humberto de Campos;
2) A disponibilização/ entrega, conseguida pelos esforços e aproximação de nossos antecessores, também, junto ao Poder Público, que resultou no terreno para a sede da Academia e seu posterior aporte financeiro- orçamentário que resultou na edificação do nosso atual edifício sede, bem  como sua última reforma, conforme se infere da placa de  reinauguração existente próximo à porta de entrada da Academia.
Isso sem falar dos importantes Títulos de Utilidade Pública Municipal e Utilidade Pública Estadual que, indubitavelmente tiveram uma nobre e relevante  razão de se conceder: A sua importância e visibilidade dessa importância junto a Sociedade Canela Verde.
Infelizmente, a contrário sensu, consciente ou inconscientemente,  parece, smj, que a ALVV afastou-se ou foi afastada desse foco histórico benfazejo e, via de consequência, não vivermos o mesmo grau paradigmático de importância/influência, "da parte boa" de outrora.

Lembro-me aqui, trazendo como minha primeira contribuição nesse novo...de novo... refletir sobre tal panorama de " "esquecimento" da ALVV... "fora do vídeo e da história", indagação pertinentemente levantada pela Confreira Maria Francisca, cumulada com a assertiva da Confreira Regina Lúcia de que " isso precisa mudar"...da citação do Pensador Irlandês, Terry Neil : "A mudança é uma porta que só pode ser aberta por dentro."

Entao, temos muito que fazer até a comemoração do 486° aniversário de Vila Velha!

Que o Grande Arquiteto do Universo nos ajude a caminhar na direção, "ipsis litteris", proclamada no site enciclopédia livre, "Wikipédia": " A Academia de Letras de Vila Velha é a entidade literária máxima de Vila Velha, município do estado brasileiro do Espirito Santo...e congrega os representantes das Letras nesta cidade."(Grifos do original)



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EXPRESSANDO-SE VIA POESIA...


Solidão
©José Roberto de Oliveira
Livro "Registros Multiformes do Sentir"

Vejo pessoas não conseguindo livrar-se da solidão
Aquela que se passa mais dentro de nós... não fora...
A vida que se passa fora de nós, depende da que se passa dentro

A solidão nos afasta
Me nega naquilo que só eu posso ser
Na solidão de mim mesmo
Uma sensação de impotência
 que parece que vai ser permanente.
Ah, solidão de mim mesmo!

Entristece-me observar a sociedade
Com dificuldade para desvencilhar-se da solidão...
Num círculo vicioso
Que acaba nos ocultando que somos originais
E não esse ser escondido, camuflado...
Nas sombras do viver tenebroso...
Sob o manto das regras da razão.


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