quinta-feira, 25 de março de 2021






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                                                      Vitória-ES
                                                                   Foto e Texto: José Roberto de Oliveira

                                                                                           



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EXPRESSANDO-SE VIA POESIA...


Oi leva eu...

©José Roberto de Oliveira

 “...oi leva eu, minha saudade, eu também quero ir...”

Conhece essa letra do cancioneiro popular brasileiro?


 Já que não pode me levar, enfim,

diga pelo menos por onde vai andar,

desde que não seja  nenhum lugar proibido para mim,

quem sabe, podemos (sem querer) nos encontrar!!


Cinema com pipoca ou num bom local de lanche, pode ser...

Por que a idéia não amadurecer...sem muito pensar!

Se bem que, vontade é coisa que dá e passa,

Mas arrependimento “mata”.

Então, por que não tentar!?



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 Artigo


ABORDAGEM COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO 

                              ©José Roberto de Oliveira

(Homem Administrativo)

À partir da década de 1950 se desenvolve inicialmente nos Estados Unidos a Teoria Comportamental da Administração – também  chamada behaviorista –  que veio significar uma nova direção e um novo enfoque dentro da teoria administrativa: a abordagem das ciências do comportamento, o abandono das posições normativas e prescritivas das teorias anteriores(Teoria Clássica, Teoria das Relações Humanas e Teoria da Burocracia) e a adoção de posições explicativas e descritivas. A ênfase permanece nas pessoas, mas dentro de um contexto organizacional.

É com a abordagem comportamental – Teoria Comportamental da Administração e o Desenvolvimento Organizacional - que a preocupação com a estrutura se desloca para a preocupação com os processos e com a dinâmica organizacionais, isto é, com o comportamento das pessoas na organização, ou seja, com o comportamento organizacional.

“ O enfoque comportamental estabelece o predomínio dos fatores humanos”(Montana e Charnov, l988 : 21).

O behaviorismo põe ênfase no “homem administrativo” em vez do “homem econômico(Teoria Clássica) ou do “homem social”(Teoria das Relações Humanas). O homem administrativo procura apenas a “maneira satisfatória” e não a melhor maneira (“the best way”) de fazer um trabalho. O comportamento administrativo é satisfaciente (“satisficer”) e não otimizante, pois o homem administrativo toma decisões, sem poder procurar todas as alternativas possíveis: não procura o máximo lucro, mas o lucro adequado; não o preço ótimo, mas o preço razoável”(Chiavenato, 1998 : 567).

A Abordagem comportamental é interdisciplinar visto que vai usar a Antropologia, a Sociologia, a Psicologia Social, a Ciência Política, a Economia, etc..., e assenta-se em novas proposições acerca da motivação humana, notadamente as contribuições de McGregor, Maslow e Herzberg. Como a organização é um sistema cooperativo racional e ela somente pode alcançar seus objetivos se as pessoas que a compõem coordenarem seus esforços a fim de alcançar algo que individualmente jamais conseguiriam, é que o administrador precisa conhecer os mecanismos motivacionais para poder dirigir adequadamente os esforços dessas pessoas. Por essa razão, também, a organização caracteriza-se por uma racional divisão do trabalho e por uma determinada hierarquia. Da mesma forma que uma organização tem expectativas acerca de seus participantes, quanto às suas aptidões, talentos e potencial de desenvolvimento, também os participantes têm suas expectativas em relação a organização. As pessoas procuram ou formam uma organização porque esperam que sua participação nela satisfará algumas de suas necessidades pessoais. Para obter essas satisfações, as pessoas estão dispostas a incorrer em certos custos ou a fazer certos investimentos pessoais na organização. Por outro lado, a organização procura pessoas na expectativa de que elas trabalhem e desempenhem suas tarefas. Assim, surge uma interação entre as pessoas e organização. As pessoas estão dispostas a cooperar desde que suas atividades dentro da organização contribuam diretamente para o alcance de seus próprios objetivos pessoais.

“O homem tem diferentes tipos de necessidades, cuja satisfação requer múltiplos tipos de cenários sociais”(Guerreiro Ramos, l989 : 136).

Outro aspecto importante da Teoria Comportamental é o processo decisorial. “ Todo indivíduo é um tomador de decisão, baseando-se nas informações que recebe do seu ambiente, processando-as de acordo com suas convicções e assumindo atitudes, opiniões e pontos de vista em todas as circunstâncias. A organização, neste sentido, é vista como um sistema de decisões” ...(Chiavenato, 1998 : 585)

Relativamente ao Desenvolvimento Organizacional(surgido nos anos 60) vamos encontrar Chiavenato(1998) identificando-o como uma Teoria,  ao passo que Motta(1980)  identifica-o como uma subárea da teoria das organizações que procura estudar a operacionalização dos seus conceitos. Segundo Motta, Desenvolvimento organizacional é também a própria aplicação daqueles conceitos.

“Desenvolvimento organizacional é a mudança organizacional planejada(...), porém deve ser entendido como um processo essencialmente dinâmico que pode ser mais ou menos completo, conforme o grau desejado de mudança(...) Em outras palavras(...), o desenvolvimento organizacional depende da situação que requerer e condiciona um determinado tipo de mudança.”(Motta, 1980 : 110).

A crítica que se faz ao D.O.  é que ,embora  uma alternativa democrática, parece uma moda passageira dentro da Administração.

Partindo da premissa de que  toda a Abordagem Comportamental aponta para as condições ambientais otimizadas no trabalho e  a situação motivacional dos empregados para o alcance dos seus objetivos pessoais , pode-se tomar como exemplo , na vivência atual, o comportamento da administração pública estadual atual (1999), condicionada por  imperativos econômicos e políticos, tem  inviabilizado qualquer estilo eficaz de desenvolvimento de esforços junto aos servidores públicos, dificultando para os gerentes, face as variáveis que tem afetado o ambiente de trabalho, a saber:

VIDE A QUESTÃO DO DESEMPREGO tanto no setor público, quanto no privado.

Na atual administração pública do Estado do Espírito Santo foram adotadas as seguintes medidas (inovações) pelo governador como: contingencionamento de salários dos servidores(20% sobre o salário bruto), que não passa  de uma “disfarçada” redução salarial; redução em 30% da carga horária - via de consequência, mais redução de salários; um sem número de demisssões de servidores; os 03(três) meses de atraso salarial sem definição concreta de quando será o pagamento; disponibilidade remunerada decrescente(30% -20% - 10% - 5%) do salário para cada ano que ficar em disponibilidade, sem a certeza do que acontecerá ao final desses quatro anos, e PDV(Plano de Demissão Voluntária), “tiro de misericórdia” a ser disparado em nome da moralização dos gastos públicos "estaduais”, que sob a bandeira da independência dos Poderes(o corporativismo dos dois outros Poderes não permite, nem disso cogitam), assolapa somente os servidores do Poder Executivo, TUDO ISSO NUMA CONCEPÇÃO RETILÍNEA E INSTRUMENTAL que alimenta a QUESTÃO DESEMPREGO.

Pouco ou nada foi conseguido em face de  atrasos sistemáticos de salário – os servidores  já ficaram até quase 04(quatro) meses sem pagamento - ; 05(cinco) anos sem reajuste salarial; providências “saneadoras” nos gastos públicos somente em cima somente dos servidores do Poder Executivo(disponibilidade, redução de salários através da redução de carga horária, retenção de 20% salário bruto sob o “apelido” de contingencionamento , com a promessa de devolução até o final deste governo); precatórios com determinação judicial para pagamento desobedecidos impunimente; plano de cargos e salários que não traz qualquer perspectiva motivacional; inexistência de um programa institucional sistemático de qualificação profissional (os que se qualificam por iniciativa própria – a maioria esmagadora – o fazem sem qualquer ajuda e quando se formam não são reconhecidos institucionalmente, pelo contrário, oportunizam-se espaços a estranhos ao quadro – muitas das vezes sem qualificação – em detrimento daquele servidor preparado;  etc ... .


BIBLIOGRAFIA

Chiavenato, Idalberto. Introdução `a Teoria Geral da Administração. São Paulo, Makron Books do Brasil Editora, 1998. 

Guerreiro Ramos, Alberto. A nova ciência das organizações: uma reconceituação da riqueza das nações. Rio de Janeiro, Editora da FGV, 1989.

 Montana, Patrick J. e Charnov, Bruce H. Administração. São Paulo, Editora Saraiva, 1998.

 Motta, Fernando C. Prestes. Teoria Geral da Administração: uma introdução. São Paulo, Livraria Pioneira Editora, 1980.


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quinta-feira, 11 de março de 2021


                                       Vitória-ES
                                                                                                    Foto e Texto: José Roberto de Oliveira 
 


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quinta-feira, 4 de março de 2021

 Mais...AUTORES/ESCRITORES... 

             mais... EDUCADORES...e Gente das Artes...no Espírito Santo

                              AUTORES/ESCRITORES (Registro Nº 013)

                              Autor: PROFS.  THAIS HELENA E FÁBIO CAMILO 







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  A BÍBLIA LITERALMENTE NOS DIZ:

                                                                                                                                                                        Foto: Lúcia Thomé - RJ


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