quarta-feira, 29 de maio de 2024

PELAS MÍDIAS com leitores e amigos


Oi Adélia, boa tarde.

Recebi o livro da Ana Cristina.  Já dei uma olhadinha e até o final do mês  vou ler tudo. 

Não  vi o vlr para pgto livro e nem s conta pix para tal. Fico no aguardo.

Passando para tb agradecer o envio e  reiterar minha alegria e orgulho por essa participação literária  da sua filhota.

DEUS continue abençoando e protegendo.

Um grande abc.


Dra. Ana Cristina Lourenço da Silva, filha de Adélia, que é capixaba do Distrito de Anutiba, Município de Alegre-ES. Formada em Engenharia Química pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), é doutora em Engenharia Nuclear pela PUC-RJ (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro), com 16 anos de atuação na área nuclear. Trabalhou por 14 anos nas Indústrias Nucleares do Brasil - INB, em Resende-RJ, na Coordenação de Proteção Radiológica, Licenciamento e Salvaguardas. Atualmente, trabalha como inspetora de Salvaguardas Nucleares na Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA), em Viena/Áustria.





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 FATOS, PERSONAGENS E BELEZAS  

DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO



Cachoeiro Futebol Clube, ou simplesmente Cachoeiro, é um clube de futebol brasileiro sediado em Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo. Atualmente encontra-se inativo desde 2014. Foi o primeiro clube do interior do estado a ser campeão capixaba, título conquistado em 1948. Seu maior rival é o Estrela do Norte.
Esta e outras informações podem ser encontradas no Wikipédia.



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 Artigo


"Para nascer precisamos de:

2 Pais
4 Avós
8 Bisavós
16 Trisavós
32 Tetravós
64 Pentavós
128 Hexavós
256 Heptavós
512 Oitavós
1024 Eneavós
2048 Decavós

Apenas o total das 11 últimas gerações, foram necessários 4.094 ANCESTRAIS, tudo isso em aproximadamente 300 anos antes de eu ou você nascermos!
Pare um momento e pense...
- De onde eles vieram?
- Quantas lutas já lutaram?
- Por quanta fome já passaram?
- Quantas guerras já viveram?
- Quantas vicissitudes sobreviveram os nossos antepassados?
Por outro lado, quanto amor, força, alegrias e estímulos nos legaram?
Quanto da sua força para sobreviver, cada um deles tiveram e deixaram dentro de nós para que hoje estejamos vivos.
Só existimos graças a tudo o que cada um deles passou.
É nosso dever honrar nossos antepassados!"







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Todas as reaç

quarta-feira, 22 de maio de 2024

Aconteceu em28/08/1993 



ALEAS - HOJE A ALEAS - ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DA SERRA COMEMORA 30 ANOS DE FUNDAÇÃO  - Assembleia Geral de fundação no dia  28 de agosto de 1993, no recinto da Câmara Municipal. Clério presidiu a reunião de fundação que contou com a secretaria do Advogado e professor Carlos Dorsch e a presença do ex Prefeito, Naly da Encarnação Miranda.



- ALEAS - HOJE A ALEAS ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DA SERRA COMEMORA 30 ANOS DE FUNDAÇÃO - VAMOS COMEMORAR? - ATUALMENTE A ACADEMIA É PRESIDIDA PELA VICE PRESIDENTE NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA, PROFESSORA SANDRA REGINA BEZERRA GOMES - HISTÓRICO DA ALEAS - ALEAS - ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DA SERRA: Foi fundador e primeiro Presidente da Academia de Letras e Artes da Serra, de sigla ALEAS. A Academia de Letras e Artes da Serra, ALEAS foi fundada no dia 28 de agosto de 1993, com 40 cadeiras patronímicas fixas e vitalícias e, com base numa ideia de Clério José Borges que, na qualidade de Presidente do Clube dos Trovadores Capixabas, encaminha correspondência com Papel Timbrado do Clube dos Trovadores Capixabas, convocando poetas e Artistas da Serra para a Assembleia Geral de fundação no dia  28 de agosto de 1993, no recinto da Câmara Municipal. Clério presidiu a reunião de fundação que contou com a secretaria do Advogado e professor Carlos Dorsch e a presença do ex Prefeito, Naly da Encarnação Miranda. Clério José Borges foi eleito o primeiro Presidente Executivo, com mandato de dois anos, até 28 de agosto de 1995. Dr. Naly da Encarnação Miranda, que foi prefeito da Serra em duas ocasiões, acabou sendo escolhido como Presidente de honra e orador. Definida as Cadeiras da Academia, Clério José Borges ficou com a cadeira nº 2, que tem como Patrono o Índio fundador da Serra, Maracajaguaçu. Esteve em diversos mandatos como Vice Presidente e, voltou a presidir a ALEAS no período de 06 de agosto de 2012 a 28 de agosto de 2014. Em 28/08/2016 assume a Vice-Presidência da ALEAS até 28/08/2018.







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ACONTECEU EM: 25/06/2020



Olá amigos, boa tarde!
Mar, eu sofro de amor mas penso em ti, mar distante, e sou feliz...”
Quem nunca se sentou à beira do mar buscando uma boa energia para tentar curar alguma tristeza ou dor de amor? Pois esse é o tema da canção MAR, criada com elementos que misturam o pop com o baião, cuja letra é de autoria de José Roberto de Oliveira, e estreia hoje, às 21h, no canal Poesia Cantada. Vale a pena conferir!
O próximo vídeo que será lançado na terça, 06/12, às 21h, é a canção SONHO, criada com a musicalização de um poema pouco conhecido do consagrado poeta Olavo Bilac
Se você gosta de poesia e música, inscreva-se no canal e clique no sininho para receber as atualizações, pois vem muita coisa boa por aí! 


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Mais...AUTORES/ESCRITORES... 
             mais... EDUCADORES...e Gente das Artes...no Espírito Santo 


AUTORES/ESCRITORES 
  Autora: Ângela Gomes 


Ângela Gomes observa na pintura Naif a sua maior vocação. Desde pequena já se destacava para figurar suas primeiras obras, sempre incentivada por seu pai o poeta Emílio Simão. Desde então, se destacou para figurar suas primeiras obras incentivada por seu pai, o poeta Emílio Simão. A partir dos anos 80, passou a participar de Exposições Coletivas e Individuais em várias cidades do Espírito Santo, em outros estados e também no exterior. Participou de Exposições em Madrid, na Espanha em 1990.

Foi premiada no Salão de Arte Naif do Sesc de Piracicaba, em São Paulo, em 1987. Participou ainda de várias exposições em Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e outros estados. Ilustrou livros de autores capixabas como Elisa Lucinda, Armando Carvalho, Elmo Elton e outros.

Participou como convidada especial do Projeto Revelação do SESC/ES, em 1992, onde apresentou uma retrospectiva de sua obra. Obteve várias premiações no Estado do Espírito Santo, como no Salão de Arte da SECULT, Salão de Arte da UFES, Salão de Arte do Clube Álvares Cabral, Salão de Arte do Círculo Militar, entre outros.

Obteve ainda prêmios em salões nacionais. É membro da Associação Internacional de Artes Plásticas – AIAP/UNESCO.

Seu trabalho é caracterizado pelo colorido intenso, onde a simplicidade e a ingenuidade se destacam como os principais traços artísticos. O tema principal de sua pintura é o cotidiano do povo capixaba, onde retrata sua cultura, seus costumes e sua religiosidade popular.

Ângela Gomes é considerada uma das mais importantes artistas naifs do Espírito Santo. Ainda jovem, Ângela já se dedicava a pintar as cores e a alegria de seu povo. Ao longo de sua carreira foi acumulando prêmios e reconhecimento em várias partes do Brasil.

O estilo alegre e vibrante de suas pinturas conquistou admiradores em diferentes partes do mundo. O Naif é a arte dos sentimentos, das cores, da pureza, que Ângela consegue transmitir com suas habilidades artísticas, transformando cada tela em uma poesia visual.

Seu trabalho é referência para novos artistas e para estudiosos da Arte Naif. Suas pinturas são reconhecidas por sua qualidade estética, sua espontaneidade e originalidade. Seu universo pictórico é povoado por imagens do cotidiano, cenas festivas, religiosas, lúdicas, sempre envolvidas por uma atmosfera de alegria e de fé.

Sua pintura é o resultado de décadas de dedicação e sensibilidade, uma vez que tudo é transmitido pela natureza e seu dom artístico. Ângela Gomes é um dos maiores nomes da Arte Naif no Espírito Santo e sua obra está registrada em acervos públicos e privados.

Suas telas são um importante documento da cultura popular capixaba e brasileira. Ângela Gomes é uma artista que soube transformar sua vida e sua sensibilidade em arte, levando o nome do Espírito Santo para além das fronteiras brasileiras.

Waldez Barbosa
Curador de Artes Plásticas


Da Terra para Tela e da Tela para o Papel

Eis que a vida de um artista
Faz-se nos entremeios
Vindo do barro todos os seres
Durante constroem seu anseio
Projetados do barro desde a primeira cria pelo Criador
Depois disso assim Ângela se fez
Da terra rabiscando deixando lá suas impressões
Sem saber de si o valor a vida em seus caminhos
Um dia pra tela a levou
Assim passou a vida
Sem pelo dissabor se deixar levar
Expondo pela primeira vez
Desde então seu melhor momento não se fez
E de cabeça erguida prosseguindo rumo ao ressurgir
Pelo mundo seu trabalho desde então sem medo espalhou
Fazendo do Criador sua Fonte, da Família sua Base, da Arte suas Asas
Para o mundo a fora voa sem medo ou receio
Nem a fama mudou seu coração
Com esse seu modo Brasileiro através de quem seu trabalho admira
Seu valor é certo firmou.
Da Terra para Tela
E agora daqui para frente da Tela para o Papel
Uma coisa é bem certa: Sozinha essa artista não fez
Desde início da carreira lá na primeira exposição
Sua descendência presença em gestação a acompanhou
Tendo a Arte sua Sina
Na Família o sua Bussola
No guarda da caçula
Fez de felicidade plena sua eterna companhia
E em breve da Terra para a Tela,
Da Tela para o Papel
Uma certeza como poeta tenho
Em canção pelo Universo em Notas Musicais
Entre nós
Ângela Gomes há muito já se Espalhou...


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A paixão capixaba segundo Ângela Gomes

Os grandes mestres, os críticos especializados e até os próprios artistas raramente conseguem explicar a gênese de uma obra de arte. O processo de criação pode ser descrito, mas restará sempre para o leigo e mesmo para o especialista, o fascínio diante da beleza e do mistério. Como explicar, por exemplo, que o trabalho de Ângela Gomes, tão intimamente vinculado à paisagem física, humana e social do Espírito Santo, conquiste admiradores no Brasil inteiro e mesmo no exterior? Mais difícil ainda é traduzir em palavras o processo evolutivo da artista, desde os seus primeiros ensaios até a maturidade que hoje percebemos em cada uma de suas telas mais recentes.

Ao longo dos anos, Ângela Gomes se manteve fiel à opção original pela arte naïf, mas essa fidelidade não a impediu de buscar uma forma cada vez mais eloquente, depurada e expressiva dos cenários e personagens que imortaliza em sua obra. Para todos nós capixabas, há um prazer especial em encontrar, na maioria dos seus trabalhos, imagens do cotidiano e dos dias festivos nas mais diversas regiões do Estado. Neles, relembramos costumes do passado, a realidade do presente e os marcos que desejamos legar ao futuro. Por isso, ao editar este livro, que é um retrato vibrante e alegre da alma do nosso povo, prestamos simultaneamente uma homenagem à artista e aos capixabas de todas as idades, movidos pela mesma paixão que Ângela Gomes dedica à nossa terra.

Cumprindo o compromisso de valorizar a cultura e a arte como bens fundamentais para o crescimento humano, social e intelectual de todos que vivem em terras capixabas, faremos chegar a obra de Ângela Gomes às mãos dos jovens alunos da rede pública estadual, assim como às escolas de arte, bibliotecas públicas, universidades, embaixadas, consulados, museus e secretarias de Educação e de Cultura de todo o país. E, por entendermos que é um dever do Estado, produzimos esta edição bilíngue, em português e inglês, para que as informações sobre nossos valores culturais possam continuar tocando corações e mentes em muito além dos limites territoriais do Espírito Santo e do Brasil.


 
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quinta-feira, 9 de maio de 2024

   PELAS MÍDIAS com leitores e amigos...


Boa noite confrade Dr. Getúlio Marcos Pereira Neves
Este meu último livro, cujo lançamento ocorreu no dia 22 deste, tem como plataforma minha Dissertação de Mestrado.
Entretanto, por conter nuances históricas, inclusive com nominação de diversos atores que fizeram a história do IBEV e que estão identificados como participantes de várias áreas institucionais capixabas como: IHGES, AEL, TJ, etc... quero, com muito prazer, além  de presenteá-lo com um exemplar,  oferecer outro exemplar para os arquivos do IHGES, neste último  caso, espero que  atenda ao perfil do referido Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo.                                    



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