terça-feira, 5 de outubro de 2021

PELAS MÍDIAS com leitores e amigos...


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"Então... de sexta-feira pra cá,  Deus tocou no meu coração pra estar orando por vc, sua casa, pela sua "doce Eunice" ( como está  no seu livro, que comecei a ler 😉).Fiquei imaginando pra vc, como deve ser difícil passar por essa luta. Por isso, comecei  a orar."

"Esses versos saíram da sua mente assim, tão  rápido?? 
Como consegue ser tão inspirado,  o tempo  todo? "


Muito obrigado, Anna, pela lembrança em oração. DEUS sempre no controle, embora na nossa racionalidade nem sempre vamos entender. Mas somos somente humanos!!

Como qualquer escritor...é sempre bom os contatos dos leitores. Por isso, de antemão...meu muito obrigado pelos comentários. De uma forma distinta, mais do que leitora, você é minha irmã em Cristo, tanto que, num espírito fraterno espontâneo, me incluiu em suas preces ao Eterno.

Dos três comentários seus que ainda não tive oportunidade de abordá-los: ...”doce Eunice...”; “ esses versos saíram de sua mente assim, tão rápido??” e “Como consegue ser tão inspirado, o tempo todo?”... segue minha fala sobre os dois primeiros:

A imersão em textos poéticos, pela via escrita, ainda que não seja um dom pleno de um autor, a meu ver, passa por dois referenciais: a inspiração e as fontes dessa inspiração: que podem ser a real, a ficta ou uma mescla destas fontes.

E quanto a rapidez ou a prontidão em concebe-la, segue o mesmo percurso dicotômico da vida: entre o doce e o amargo, tudo dependendo da fonte da inspiração... de um momento (pessoas, natureza, sentimentos, fatos, objetos...)

Em suma: só se percebe esse tipo de literatura, seja escrevendo ou lendo...com a alma. Fora disto, smj, é só Razão.

“Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos.” (Saint-Exupéry)

Um forte abraço.


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