quarta-feira, 12 de junho de 2024

Mais...AUTORES/ESCRITORES... 
             mais... EDUCADORES...e Gente das Artes...no Espírito Santo 


AUTORES/ESCRITORES 
  Autora - Izaura Serpa Kaiser



Quando fui desafiada pelo diretor da FAMES para produzir um livro sobre a exposição de arte intitulada Leitura e Releitura de Obras de Arte: possibilidades expressivas do século XXI, que acontecia na sala de aula, não hesitei – o foco será a arte brasileira! Além da produção artística dos alunos dos primeiros períodos da licenciatura e bacharelado de 2011, resolvi incluir também criações de estudantes dos anos anteriores. Percebi que o número era extenso, tanto de artistas brasileiros quanto de poéticas produzidas. Então, tive que fazer cortes e, infelizmente, trabalhos expressivos ficaram de fora desta compilação, devido ao espaço e tempo para a recuperação de dados significativos a serem incluídos nesta publicação.

Este trabalho é fruto da dedicação ao ensino de História da Arte na FAMES pela professora, durante o período 2005-2011 e pretende divulgar as produções artísticas dos alunos de Licenciatura e Bacharelado.                                                                                                                                     



Izaura Serpa Kaiser nasceu em Afonso Cláudio/ES. Licenciada em Desenho e Plástica pela UFES e Mestre em Artes pela USP. Artista Plástica. Professora da UFES desde os 23 anos, hoje aposentada. Professora da FAMES a partir de 2005, nas disciplinas de História da Arte, Educação Brasileira e Orientação de TCC em educação musical. 

Copyright © 2024Todos os direitos reservados.

Mais...AUTORES/ESCRITORES... 
             mais... EDUCADORES...e Gente das Artes...no Espírito Santo 


AUTORES/ESCRITORES 
  Autora - Jussara Marques de Oliveira Gabrielli



"Conheci Sarinha" em 2011, na Igreja Batista em Maruípe. Sempre a vi como uma mulher forte, sóbria, e, principalmente, espiritual. Escutei por alto os momentos que viveu, mas nunca lhe perguntei nada. Após ler este livro, fiquei impressionado com sua atitude diante da sua doença e da morte da irmã. O que fazer quando não há prazer, mas só dor? Leonardo da Vinci afirmou que o prazer e a dor são representados como gêmeos, um nunca existe sem o outro. Jeremy Bentham, filósofo inglês, compreendia que a humanidade vive sob o governo de dois senhores: dor e prazer. São eles que indicam o que precisamos e o que devemos fazer. Este livro indica o que fazer no momento de dor. Dou graças ao bom Deus que, diante da dor sofrida por Jussara, ela desnudou sua alma diante de Deus, expôs seu sofrimento como Davi no Salmo 142, e, hoje, mesmo cicatrizada, pode declarar a Sua soberania e que o choro veio, mas alegria também se apresentou. Estas páginas são um bálsamo não só para os que estão enfrentando a dor, mas para os que passaram por ela e, para os que estão em aflições futuras, porque a vida pode apresentar essa dura gramatura. O que não podemos é deixar de crer em Deus mesmo quando tudo está escuro. Precisamos continuar crendo na ação de Deus. Creio que isso é muito bem evidenciado no livro." [... da prefaciadora.]

JUSSARA MARQUES DE OLIVEIRA GABRIELLI

Formada em Educação Religiosa

 Bacharel em Serviço Social

Direito e

Pós-graduada em Terapia Familiar e membro da Igreja Batista em Maruípe.

                                                                  


Copyright © 2025Todos os direitos reservados.






 

Copyright © 2024Todos os direitos reservados.

quarta-feira, 5 de junho de 2024

 Mais...AUTORES/ESCRITORES... 

             mais... EDUCADORES...e Gente das Artes...no Espírito Santo 


AUTORES/ESCRITORES 
  Autoras: Vercelino João de Oliveira 
                       

"A compaixão pelos animais está intimamente ligada à bondade de caráter, e quem é cruel com os animais não pode ser um bom homem."
(Schopenhauer)
A escola e as corujas apresenta ao leitor, em especial, dois temas de grande importância para a sociedade atual: o convívio com os animais e a problemática do lixo. Envolvidas num conto infantil, numa viagem a um mundo imaginado, essas temáticas juntas proporcionam a reflexão e a idealização de um mundo melhor a partir de nossos atos e nossas relações.
Como numa fábula, através da interação das corujas e de uma comunidade escolar, a obra sugere, de forma simples e pedagógica, ser possível uma convivência harmoniosa e benéfica entre bichos e homens. Violência e vandalismo, infelizmente, ainda frequentando os pátios escolares de hoje, mais do que pássaros e borboletas. Quem sabe não seria uma proposta interessante que os animais pudessem nos ensinar a conviver pacificamente uns com os outros?
A escola e as corujas também oportuniza trabalhar a questão do tratamento dado ao resíduo domiciliar e escolar. Os malefícios da falta de consciência no descarte do lixo são exemplificados no conto através da degradação do ambiente escolar com a proliferação de insetos e animais nocivos, situação que é agravada com o ataque às corujas, predadores naturais do aumento de pequeno porte e insetos.
O autor legitima a escola como palco de um problema e como fórum da solução deste problema. Assim, chama à reflexão para que a escola reúna esforços no meio onde atua para encontrar as saídas de que precisa para seus embaraços. A comunidade escolar estendida pode ser uma voz uníssona, mas para isso deve dar vez para que todos se sintam parte do processo de mudança desejado por todos. Por comunidade escolar estendida entende-se a boa convivência e a união de três instituições distintas e imprescindíveis à formação do caráter humano: escola, família e igreja. Sobre estes pilares, pode-se formar a base de uma vida de valores sociais: respeito e tolerância, solidariedade e compaixão, amizade e cumplicidade, consciência e atitude. A educação de valores precisa transpor a barreira das individualidades institucionais e se fazer onipresente na construção de um mundo melhor. É preciso que haja união das diversas comunidades para sobrevivência de todos. A luta é contra a falta ou a subversão dos valores que desqualifica e empobrece nosso meio e nossas relações.
Na preservação das relações consigo mesmo, com os outros e com a fauna e a flora, o homem encontra a sua única chance de sobrevivência. Na convivência harmoniosa entre seres iguais e diferentes, a criação restabelece sua vocação primeira de crescer, multiplicar e evoluir.
Esta obra é mais uma ferramenta de auxílio para pais, professores e lideranças na formação do povo desta “terra mais garrida”, de risonhos, lindos campos com mais flores, de bosques com mais vida, de vida com mais amores.
Prefácio de:
Rosani Muniz Marlow
Mestranda em Linguística
rosanimarlow@gmail.com

O escritor Vercelino João de Oliveira, chamado carinhosamente de “Menino Ninho”, nasceu em 1952, em Tapiranga - BA.
Com quatro anos de idade, veio com sua família para o Espírito Santo, onde viveu toda a sua infância, no interior do município de Montanha, região norte do estado.
É autor de três livros, sendo os dois primeiros: O Menino Ninho e os filhotes de Papagaio e O Menino que Tomava Banho com Xixi de Vaca, textos baseados na sua história de vida, cuja infância fora muito rica de brincadeiras e de contato natural com os pássaros, rios e matas.
Na escola, aos oito anos de idade, o autor perguntou para a professora:
— O que eu deveria fazer para, quando crescer, ser professor, escritor e ser inteligente como a senhora?
Sua professora o estimulou dizendo que ele deveria desenvolver sua inteligência com muita leitura, ordem e disciplina. Porque a leitura é como uma bússola que leva ao sucesso.
Vercelino, aos quinze anos, foi estudar em Nanuque/MG e, aos dezoito anos, veio para Vila Velha/ES, cidade em que recebeu o título de “Cidadão Vilavelhense” em 1996.
O autor é formado Bacharel em Teologia, com especialização em Ensino Religioso, pela Faculdade Unida de Vitória, além de ter Licenciatura Plena em História pela Faculdade Capixaba de Nova Venécia - UNIVEN.
Atua no ramo de livraria desde 1981.
Contatos:
celinojo@bol.com.br





Copyright © 2024Todos os direitos reservados.





Copyright © 2024Todos os direitos reservados.